sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Dani Piedade vislumbra medalha no Mundial


O atletismo quase roubou da Seleção Brasileira de Handebol uma de suas estrelas Em 1995, aos 16 anos, a pivô Dani Piedade, como é chamada, ainda era Daniela de Oliveira Piedade e competia no salto em distância e nos 100m rasos. Federada, a paulistana tinha o handebol apenas como mais um dos esportes que praticava na escola e nem imaginava que, hoje, estaria às vésperas de disputar seu quinto Campeonato Mundial, em São Paulo, torneio em que espera conquistar uma inédita medalha. "Estamos evoluindo cada vez mais e acredito que essa é uma das melhores equipes que o País já teve. A maioria das meninas joga na Europa e está acostumada com carga grande de treinamentos e jogos. Estamos confiantes e, com certeza, vamos superar 2005", disse a jogadora, referindo-se ao sétimo lugar no Mundial da Rússia, melhor colocação do Brasil na história da competição. "Eu, particularmente, acredito no bronze. Claro que precisamos ter espírito de grupo e jogar bem, mas o nível do nosso handebol nos coloca entre as primeiras. Se pensarmos pequeno, não alcançaremos nosso objetivo", completou.Depois de quatro edições - Itália/2001, Croácia/2003, Rússia/2005 e França/2007 - Dani sentirá o gosto mais do que especial de competir em casa. "Vai ser emocionante. O coração está a mil e a ansiedade é imensa. Quando entrei no avião, no caminho para o Brasil, a hora não passava. Vai ser muito importante contar com o apoio da família e de toda a torcida brasileira, que poderá nos conhecer um pouco mais."O pai de Dani, seu Francisco, teve papel fundamental em sua escolha. Foi ele quem deu um empurrãozinho decisivo para o futuro da filha. "Eu estava cansada, fazendo muitas coisas ao mesmo tempo na escola e treinava praticamente sozinha para o atletismo. Então, ele falou para eu optar por uma modalidade e eu fiquei com o handebol", contou a jogadora, hoje com 32 anos.A partir daí, a carreira da pivô deslanchou. Em 1997, fez teste na Hebraica (SP) e passou. Jogou lá até 1998. Nos três anos seguintes, atuou no Jundiaí, time em que conheceu a então técnica Rita Orsi, atual supervisora da Seleção. Em setembro de 2001, quando tinha 21 anos, o austríaco Hypo bateu em sua porta. "O clube veio fazer uma temporada no Brasil. Um empresário me viu jogando e fez uma proposta. Fui para a Áustria no começo de 2002 para atuar na base. Em seis meses, comecei no time principal e, em 2003, estreei na Champions League (Liga Europeia)."O começo foi muito difícil, especialmente pela dificuldade do idioma e por causa do frio. "Cheguei no inverno, com neve. Eu treinava de três a quatro vezes por dia, era bem puxado. Além disso, as atletas de lá, na época, não acreditavam no meu potencial. Tive de batalhar bastante para mostrar o quanto sou capaz. Graças a Deus, acho que hoje tenho reconhecimento, não só dentro da equipe, mas na Europa toda. Valeu muito a pena", lembrou-se Dani, que completa dez anos de Hypo em janeiro e abriu as portas para uma parceria entre o clube europeu e a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb): hoje, o time conta com oito atletas do Brasil.Na Seleção adulta, Dani acumula 11 anos de história. Sua estreia foi em novembro de 2000, em uma edição do Pan-Americano de Seleções, competição em que conquistou o título quatro vezes. Ela também tem na bagagem o tricampeonato dos Jogos Pan-Americanos (Santo Domingo/03, Rio de Janeiro/07 e Guadalajara/2011).Em clubes, tem os títulos paulista e brasileiro com o Jundiaí e, pelo Hypo, levantou nove taças da Liga Austríaca, tendo sido eleita a melhor pivô nas últimas seis edições. Além disso, disputou duas finais da Champions, ficando com duas pratas. Outras competições que marcaram a vida de Dani foram as Olimpíadas de Atenas/2004 e de Pequim/2008, além dos quatro Mundiais. Do último - China/2009 -, não pôde participar por conta de compromissos com o seu time. Agora, o sinal está verde para fazer, mais uma vez, história.
Foto: Cinara Piccolo / Photo&Grafia

Ídolo na Hungria, Eduarda quer casa cheia no Mundial


Idolatrada na Hungria, onde joga desde 2009 no Györi Audieto KC, Eduarda Amorim, a Duda, armadora-esquerda da Seleção Feminina de Handebol, quer ver o Ginásio do Ibirapuera lotado pela torcida brasileira durante o Mundial Feminino, que será disputado em São Paulo entre os dias 2 e 18 de dezembro Seu sonho é reviver em terras brasileiras o clima de euforia que está acostumada a saborear em solo europeu.
"Tomara que os torcedores compareçam para nos apoiar. A atmosfera de jogar no Brasil é legal e deve ser ainda melhor no Mundial. Será muito especial atuar aqui. Sabemos que a cobrança será grande, mas estamos nos preparando para isso", disse Duda, com a experiência de já ter disputado uma competição grande no País: os Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio.
Realizada profissionalmente, a atleta de 25 anos conta que, na Europa, diferentemente do Brasil, a torcida a reconhece fora dos ginásios. "Lá, as pessoas conhecem mais o handebol. Na rua, no mercado, as pessoas te reconhecem, é bacana. O ginásio está sempre cheio e a estrutura para treinar é boa. Estou muito feliz."
Duda iniciou a sua trajetória no handebol em Blumenau (SC), sua cidade natal. Aos 12 anos, começou a jogar no Colégio Barão do Rio Branco, e a inspiração estava dentro da própria casa. "Minha irmã (Ana Amorim) chegou à Seleção Brasileira e disputou as Olimpíadas de Atenas. Eu me empolguei e comecei a treinar."
De 1998 a 2001, Duda atuou no Blumenau. Em 2002, foi para São Paulo, onde defendeu a Metodista (2002 e 2004, ao lado da irmã) e São Caetano (2004 a 2006). Nesse período, passou pela base da Seleção Brasileira, onde se destacou. E o assédio europeu veio na sequência. Em 2006, ela foi para o Gjorce Petrov Kometal, da Macedônia, onde sua irmã jogava há dois anos. Depois de disputar as Olimpíadas de Pequim, na China, em 2008, ela se mudou no ano seguinte para o Györi, da Hungria, onde está até hoje.
Para chegar a esse patamar profissional, a catarinense teve de superar muitas dificuldades. "O que pesa mais é a saudade, ficar longe dos amigos e se adaptar a uma cultura totalmente diferente. Mas estou seguindo o meu sonho e isso supera as dificuldades", disse.
Foto: Cinara Piccolo / Photo&Grafia

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Hand feminino de Americana é bronze no Campeonato Paulista

Mostrando a força do handebol de Americana, o time feminino venceu no domingo (21 de novembro) a equipe de São José dos Campos pelo placar de 33 a 27 na disputa pela medalha de bronze do Super Paulistão 2011.
As finais foram disputadas no Ginásio Paulo Cheidde (Baetão), em São Bernardo do Campo.As quatro principais equipes do Estado de São Paulo chegaram para a disputa do título do estadual adulto feminino. Americana perdeu a semifinal para Santo André por 23 a 18, que na decisão foi derrotada para Metodista/ São Bernardo do Campo. O time anfitrião das finais comemorou o seu sexto título consecutivo do Campeonato Paulista.
A equipe americanense nos últimos cinco anos segue entre as melhores do estadual. Em 2007 as comandadas de Jurandir Batista, o Didi, ficaram na quinta posição. Nos anos de 2008 e 2009, o handebol feminino de Americana terminou a competição na quarta posição, e como no ano passado, esta temporada foi medalha de bronze.
“Encaramos os dois jogos das finais do Paulistão como se estivéssemos disputando um título por dia. Todos nós deixamos transparecer muito abatimento pelas derrotas sofridas nos Jogos Abertos, mesmo assim, reunimos forças pra conseguirmos a melhor colocação e conseguimos. A equipe merecia a recompensa pelo belo campeonato que realizou, tendo apenas quatro derrotas na fase de classificação”.
O elenco formado pelas atletas Lúcia, Muriel, Mônica, Kátia, Aline, Renata, Jaqueline, Rhaissa, Maria Carolina, Camila, Lucimar, Talita, Luciane, Carolina e Greice realizou 16 partidas, com nove vitórias, dois empates e cinco derrotas. O grande destaque da equipe americanense foi a armadora direita Mônica, premiada como artilheira das finais com 16 gols anotados.

Espanha e Holanda chegam na sexta para o Mundial de Handebol

Das 23 seleções estrangeiras que se juntarão ao Brasil para o Campeonato Mundial Feminino de Handebol em São Paulo, as duas primeiras a chegar ao País serão Espanha e Holanda. O desembarque será na próxima sexta-feira (25 de novembro), no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP). O torneio será realizado entre os dias 02 e 18 de dezembro.

As duas equipes europeias farão amistosos contra a Seleção Brasileira no Ginásio Adib Moyses Dib, em São Bernardo. No dia 26, às 21h00, o Brasil pega a Espanha. No dia seguinte, às 19h00, a Holanda. Espanholas e holandesas se enfrentam na primeira rodada do Mundial no dia 03 de dezembro, às 20h15, no Ginásio José Corrêa, em Barueri.

A delegação da Espanha estará no voo IB 6825, com horário de chegada previsto para as 8h30. Serão 16 jogadoras, seis integrantes da comissão técnica, o chefe de delegação e um representante do Ministério do Esporte do país. Em cinco participações em Mundiais (1993, 2001, 2003, 2007 e 2009), a melhor campanha foi em 2009 (China), quando ficou na quarta colocação. A equipe classificou-se para o campeonato deste ano após vencer a Macedônia nos playoffs.

Já a seleção holandesa desembarca às 19h05 em Guarulhos, no voo KL 791, com 18 jogadoras e oito integrantes da comissão técnica, incluindo o chefe da delegação. A seleção laranja já disputou sete edições do Mundial (1971, 1973, 1978, 1986, 1999, 2001 e 2005), tendo alcançado o quinto lugar em sua última participação, na Rússia. Neste ano, a equipe classificou-se após vitória sobre a Turquia nos playoffs.

Espanha e Holanda integram o Grupo B, ao lado de Rússia, Cazaquistão, Coreia do Sul e Austrália, em Barueri (SP), na primeira fase. O Grupo A, com Noruega, Montenegro, Angola, Alemanha, China e Islândia, estará na Arena Santos, em Santos (SP). A Chave C, com Brasil, Romênia, França, Tunísia, Cuba e Japão, terá jogos no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo (SP). O Grupo D, com Suécia, Dinamarca, Croácia, Argentina, Costa do Marfim e Uruguai, ficará no Ginásio Adib Moyses Dib, em São Bernardo do Campo (SP).

23 seleções estrangeiras que se juntarão ao Brasil para o Campeonato Mundial

Das 23 seleções estrangeiras que se juntarão ao Brasil para o Campeonato Mundial Feminino de Handebol em São Paulo, as duas primeiras a chegar ao País serão Espanha e Holanda. O desembarque será na próxima sexta-feira (25), no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos. O torneio será realizado entre os dias 02 e 18 de dezembro.As duas equipes europeias farão amistosos contra a Seleção Brasileira no Ginásio Adib Moyses Dib, em São Bernardo. No dia 26, às 21h, o Brasil pega a Espanha. No dia seguinte, às 19h, a Holanda. Espanholas e holandesas se enfrentam na primeira rodada do Mundial no dia 3 de dezembro, às 20h15, no Ginásio José Corrêa, em Barueri.A delegação da Espanha estará no voo IB 68२५ de, com horário de chegada previsto para as 8h30. Serão 16 jogadoras, seis integrantes da comissão técnica, o chefe de delegação e um representante do Ministério do Esporte do país. Em cinco participações em Mundiais (1993, 2001, 2003, 2007 e 2009), a melhor campanha foi em 2009 (China), quando ficou na quarta colocação. A equipe classificou-se para o campeonato deste ano após vencer a Macedônia nos playoffs.Já a seleção holandesa desembarca às 19h05 em Guarulhos, no voo KL 791, com 18 jogadoras e oito integrantes da comissão técnica, incluindo o chefe da delegação. A seleção laranja já disputou sete edições do Mundial (1971, 1973, 1978, 1986, 1999, 2001 e 2005), tendo alcançado o quinto lugar em sua última participação, na Rússia. Neste ano, a equipe classificou-se após vitória sobre a Turquia nos playoffs. Espanha e Holanda integram o Grupo B, ao lado de Rússia, Cazaquistão, Coreia do Sul e Austrália, em Barueri, na primeira fase. O Grupo A, com Noruega, Montenegro, Angola, Alemanha, China e Islândia, estará na Arena Santos, em Santos. A Chave C, com Brasil, Romênia, França, Tunísia, Cuba e Japão, terá jogos no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. O Grupo D, com Suécia, Dinamarca, Croácia, Argentina, Costa do Marfim e Uruguai, ficará no Ginásio Adib Moyses Dib, em São Bernardo.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

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Suas palmas feitas de látex natural satisfazem todas as exigências dos goleiros e garantem um ótimo agarre e amortecimento em qualquer situação de jogo e clima.
Dicas importantes :
  • Para aumentar a adesão da palma, recomendamos umedecê-la antes do jogo.
  • Recomendamos lavá-las em água morna (Máx. 30º) e deixar secando em temperatura ambiente.
  • Para evitar a perda de aderência ou que o látex se torne quebradiço, recomendamos que nunca exponha suas luvas a fortes fontes de calor, exemplo: radiadores, dentro do carro expostas ao sol, raios UV, secadores e etc.
  • Guarde sempre em local fresco e seco evitando que as palmas estejam encostadas uma com as outras.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Luva Penalty S11 Pro

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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Novo Tenis Asics Gel Game 3



Os Tenis Asics são fabricados sob os mais altos padrões de qualidade do Mundo, por isso a Asics é uma das Marcas escolhidas pelos Atletas Profissionais. A Asics é uma das líderes Mundiais em Handebol.
Tenis Asics Gel Game 3
Cabedal :
Feito de material Couro sintético o cabedal é super confortável, o Couro sintético + o Nylon Mesh fazem uma combinação perfeita e permitem que o pé fique sempre refrescado e seco.
>Sistema de Amarração - O sistema de amarração é bem firme, usamos um cordão atacador (cadarço) de alta qualidade, que abraça o peito do seu pé e dificilmente desamarra.
>Maior Durabilidade - Para reduzir o desgaste excessivo do cabedal, colocamos uma película de borracha que fica em toda a borda do Tenis, esta película de borracha protege as extremidades do cabedal, o que garante alta durabilidade, flexibilidade, performance e conforto.
>Tecnologia Doublelasting - Moderna tecnologia de fechamento do cabedal, permitindo que a frente da entressola seja recoberta na hora do fechamento/acabamento do produto. Isto proporciona leveza, durabilidade extra e maior flexibilidade ao Tenis.
Palmilha :
Palmilha formada anatomicamente com dutos de ventilação na área do arco do pé, permitindo que o seu pé fique sempre refrescado e ventilado.

Entressola:
Feita de espuma EVA e com o sistema de "amortecimento Gel" exclusivo e patenteado da Asics, garante conforto, amortecimento, alta performance e durabilidade extra ao seu Tenis. Uma camada adicional de EVA injetada fora da entressola garante rápida absorção dos impactos e transforma tudo em impulso/energia.
Sistema Gel de Amortecimento:
Exclusivo e patenteado sistema de amortecimento da Asics, garante conforto, amortecimento e alta performance.
Sola:
A estrutura da sola proporciona o máximo agarre e estabilidade em todas as direções.
O solado de borracha NC garante estabilidade, durabilidade, conforto e máxima tração no seu arranque.
Peso do Par:
O par pesa aproximadamente 286g.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Promoção Mundo Concept

A Mundo Concept está Sorteando 1 par de Luvas Poker autografadas pelo Rogério Ceni.

Para participar e concorrer é super fácil, basta se cadastrar na Loja e pronto!

O Rogério autografou este par de luvas especialmente para os clientes/amigos da Mundo Concept, o que torna este Sorteio ainda mais especial.

Goleiros aproveitem e se cadastrem agora!

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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Luvas Uhlsport no topo da Libertadores 2011

Olá pessoal, tudo bem?
Pesquisas foram feitas e comprovaram que as Luvas Uhlsport são as mais usadas dentre tantas outras marcas famosas na Copa Santander Libertadores! Para quem não sabe, a Libertadores é a maior competição de clubes Sul Americanos + os do México.
Das mais usadas, em primeira posição está a marca Alemã Uhlsport, por 32% dos goleiros, ou 11 entre 34. Em segundo lugar, temos a Reusch, com 18% ou 6 goleiros. Já em terceiro lugar, vem a Nike, com 12% e, logo á seguir, a Puma e a Rinat empatadas em quarto lugar, com 9%.
Confira abaixo a relação completa dos goleiros e suas respectivas luvas com distribuição por marcas.



Se você é goleiro e quer se juntar ao time que usa as Luvas Uhlsport, pode encontrá-las á venda no site da mundoconcept.com.br

Até outro post,
Mundo Concept Adm.